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Como o novo papa, também sou devota de São Francisco!

Como o novo papa, também sou devota de São Francisco!

Essa foto foi tirada em janeiro/2013 em Sobral-CE
Igreja de São Francisco

Temos um novo papa! A mídia fez um enorme alarde! Sempre fui devota de São Francisco, de quem parece ser também o novo papa. Ainda em janeiro, quando estive no Ceará, visitei a igreja de São Francisco em Sobral. Não espero muito desse argentino, mas quando vi o nome que ele escolheu, não é que gostei! 

“No Ceará não tem disso não”

Hoje (07/03/2013), faz 32 anos que minha família e eu chegamos em São Paulo e fixamos residência aqui em Guarulhos. Em todo esse tempo, a história de minha família tomou um rumo mito diferente daquilo que, originalmente, meus pais tinham pensado pra nós. Fazemos parte da leva de migrantes, que no início da década de 1980 entupia São Paulo, contribuindo para o boom populacional do Estado, à procura de melhores condições de vida! Parabéns pra nós que ajudamos Guarulhos a ser uma cidade mais nordestina!

De volta

Esse blog foi criado pelos amigos do Soinco a fim de que se postasse textos, imagens,etc sobre biodiversidade e sustentabilidade, além de assuntos afins. O nosso curso Redefor chegou ao fim, mas proponho que mantenhamos o blog. 

Gostei de fazer esse curso. Como foi o TCC dos meus colegas eu não sei. O meu foi muito proveitoso, uma ótima experiência. E vocês, caros colegas, gostariam de manter contato? Um abraço!

http://www.youtube.com/watch?v=9yOubHJ01LM&feature=relmfu

PRODUÇÃO TEXTUAL – sobre o tema de contextualização e os temas de leitura da disciplina

Com um olho no aquecimento global e outro no desenvolvimento, mais de uma centena de países, no mundo inteiro, buscam minimizar os efeitos produzidos pelas suas economias no ambiente, em especial, no que diz respeito à poluição e o que a causa.
Comecemos pela questão da produção de energia. Os combustíveis fósseis moveram a economia do mundo no século XX e, assim, como desenvolvimento, trouxeram também a emissão de gases poluentes. Criaram uma dependência, mas tem prazo para acabar. Assim, o mundo tem pressa em buscar fontes alternativas. A solução não é possível num curto prazo. Novas formas de geração de energia demandam décadas de pesquisa para se tornarem viáveis economicamente. Segundo a Agência Internacional de Energia, os combustíveis fósseis ainda serão, até 2030, a principal matriz energética mundial. Porém as energias renováveis terão crescimento muito expressivo.
Alguns países como o Japão e a França, para manterem suas economias em funcionamento, importam petróleo e derivados e, para obter eletricidade, usam usinas movidas com petróleo ou energia nuclear. Observa-se, assim, o aumento do consumo de energia primária, sendo a Ásia, responsável pela maior parte desse crescimento, em especial a China.
O consumo de energia mundial deve crescer o dobro até 2050, segundo o Conselho Mundial de Energia (CME), e as exigências para reduzir as emissões de CO2 e outros gases do efeito estufa deverão acompanhar esse crescimento do consumo.
O lema será a substituição. Trocar a gasolina por etanol e o óleo diesel por biodiesel, pois do ponto de vista ambiental, o etanol é mais limpo que a gasolina, alem de ser renovável e, com planejamento, uma fonte sustentável. O maior problema é que para se produzir uma energia alternativa, como o álcool combustível, há de se sacrificar o setor de alimentos, o que já é tema de grandes discussões e opiniões contrárias pelo mundo todo, porque afeta a segurança alimentar de milhões de pessoas e interfere nas relações de poder do capital aplicado em pesquisa com sementes, agrotóxicos, insumos, venenos, adubos, etc., e o controle de grandes empresas, o que prejudica a agricultura orgânica, familiar, pequenos empreendedores agrícolas e, ainda, a especulação sobre a terra e o seu uso, direito de todos.
Vários países do mundo têm planos para ampliar a substituição de combustível em suas matrizes de transporte, como a União Européia e os Estados Unidos. Esses países evidenciam um esforço para desenvolver tecnologias para geração de energias mais limpas a custos mais baixos para uso em larga escala: a energia solar, o hidrogênio, a força do vento, a energia geotérmica. Opiniões contrárias ou céticas traduzem os esforços desses países numa enganação. O objetivo, na realidade, seria a compra de biocombustíveis de países providos por grandes extensões de terra, que arcariam com grandes prejuízos ambientais e sociais.
Se as previsões otimistas se concretizarem, as chances de se manter no Planeta a biodiversidade ainda existente são grandes. Diminuindo-se a emissão de poluentes, principalmente pelos países desenvolvidos, diminui-se também os efeitos do aquecimento global sobre as floretas, como por exemplo, a Amazônia, já que o aumento da temperatura e o desmatamento podem causar alteração no seu processo bioquímico, fazendo com que a floresta se transforme em uma savana.
De qualquer forma, existem muitas incertezas sobre essas questões, especialmente no que diz respeito ao aquecimento global. Como o petróleo caminha para o esgotamento, é muito conveniente para as nações desenvolvidas o discurso ambientalista de restringir o uso de combustíveis fósseis. Na verdade, a implementação de fontes alternativas de energia tem muito mais a ver com a questão econômica do que social e ambiental.

Texto produzido pelo grupo Amigos do Soimco:
Cleide Candida, Elitan, Jairo, Maria do Carmo e Maria Marineuda

Fontes de energia e o aquecimento global

De acordo com vários especialistas, o efeito estufa é um fenômeno natural de retenção de calor, mas tem se intensificado pelas ações antrópicas, através da emissão do dióxido de carbono (resultado da queima de combustíveis fósseis) gerando uma grande quantidade de gases de estufa na atmosfera. Esses gases em excesso absorvem maior quantidade de radiação, levando ao aquecimento global. Tal aumento da temperatura poderá provocar uma série de consequências catastróficas como o derretimento das calotas polares, tempestades violentas, secas, etc. Daí se exigir de todas as nações uma legislação de redução de emissões de combustíveis fósseis. Assim, surge o Protocolo de Kyoto.

Há que se atentar, porém, que existem muitas incertezas a respeito do aquecimento global. O professor de climatologia Luiz Carlos Molion, por exemplo, afirma que o ser humano não é capaz de influenciar o clima global e as medições de carbono na atmosfera são manipuladas para mostrar um aquecimento, que não é real. Para os céticos, os países desenvolvidos utilizam do discurso do aquecimento global para pressionar as nações em desenvolvimento a diminuírem suas emissões de carbono.

De qualquer forma, independente das dúvidas a respeito do aquecimento global, é muito conveniente para governos e corporações o discurso ambientalista defendido pela ONU de restringir o uso de recursos naturais oriundos dos combustíveis fósseis. Tal fala está em sintonia com a necessidade de gerar diferentes fontes de energia para satisfazer a demanda dos países ricos, principalmente, e “os representantes do capital já perceberam a grande oportunidade de negócios e lucros nesta nova estrutura econômica”. (SEESP 2012, p. 28). Assim, podemos afirmar que a estratégia de utilizar energia renovável está muito mais associada aos interesses políticos e econômicos do que aos ambientais e sociais.

REFERÊNCIAS

São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Rede São Paulo de Formação Docente – Curso de Especialização para o quadro de Magistério da SEESP – Ensino Fundamental II e Ensino Médio – Gestão do Território: energia e meio ambiente – São Paulo, 2012.

MOLION, L.C. Não existe aquecimento global, 2009. Disponível em: http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2009/12/11/nao-existe-aquecimento-global-represen tante-da-omm-na-america-do-sul.htm> Acesso em 9 de setembro de 2012.

Charge Fome x Produção de alimentos

Imagem

A charge acima critica que enquanto os agrocombustíveis estão fazendo com que aumente o preço de certos alimentos e seja produzido pelo etanol, há 854 milhões de  pessoas no mundo com fome e a cada dez segundos morre uma criança com menos de dez anos por fome ou por doenças relacionadas com a subnutrição.

http://profome.blogspot.com.br/2009/04/charge-ao-lado-critica-que-enquanto-os.html

 

Projetos

=============O que fazer para garantir nossa sobrevivência sem destruir
O que nos é tão caro, a vida!=============

Postado por Maria Marineuda Fernandes